Parecia mágica passar o dedo indicador pela chama da vela e não sentir dor. Achava que só os mais velhos, espertos e altos podiam até descobrir como. Era simples, só não esperar. Correr o dedo pelo fogo, cutucá-lo e fugir.
Era das mais sagazes agora. Fazia para impressionar. Fazia porque sabia.
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