Um dia, colocou as coisas no barco e partiu.
Velejava com preguiça, com um ar de quem não quer chegar.
Deslizava, como se ali houvesse uma estrada suave
e em linha reta, apesar das curvas.
Viveria assim, sobre as ondas,
as ondas do cabelo dela.

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3 Responses so far.

  1. Este comentário foi removido por um administrador do blog.
  2. Lindo! Extraordinárias tuas palavras leves, suaves e adocicadas como pequenas nuvens de algodão doce.

  3. Anônimo says:

    Muito Lindo mas tenho pena!
    ;)

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